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Agora sou eu o atacado por defender a VEJA!

Policarpo Júnior
Pois é... Alguma leitora que leu a postagem que fiz a respeito de um texto do professor Hélio Consolaro decidiu redigir um email (meio) mal educado referindo-se ao texto que publiquei no dia 15 de abril citando a publicação de um texto famigerado do Luis Nassif no Blog do Consa. Acontece que não ofendi o professor, ainda mais porque o admiro e acompanho suas ideias desde 1990! O que fiz foi uma alusão ao fato de ele ter empregado seu Blog para endossar uma mentira espalhada por jornalistas a serviço de uma casta suja do nosso jornalismo. Transcrevo as palavras de Reinaldo Azevedo onde primeiro se leu a respeito da farsa sobre o relacionamento criminoso entre Carlinhos Cachoeira e Policarpo Júnior, jornalista da Veja.
Por quanto tempo o “jornalismo livre como um táxi” (by Millôr Fernandes) sustentou a farsa de que havia 200 telefonemas entre Policarpo Júnior, da VEJA, e Carlinhos Cachoeira? No sábado, revelei aqui: não eram 200, mas apenas dois! No conjunto dos grampos, há 46 referências a Policarpo. Numa coisa ou noutra, como reconheceram os dois delegados que falaram à CPI, há nada além da relação entre fonte e repórter.
Digamos que existam leitores de boa-fé que admirem aqueles blogs e sites lá, vocês sabem quais. Muito bem! Revelada a verdade, conhecidos os testemunhos do delegado, o que tem de fazer quem é decente? De reconhecer o que poderia chamar “erro”. Cadê o reconhecimento? Igualmente os leitores deveriam cobrar, não?
Ocorre que não se tratava de erro, mas de mentira deliberada, o que é coisa bem diferente. Interessava mobilizar o mundo das sombras contra a revista porque, como já se sabe a essa altura, o caso Cachoeira era o que menos importava. Tratava-se de uma armação para tentar livrar a cara dos mensaleiros.
Essa turma não queria investigar os crimes que vieram à luz agora, mas esconder os crimes de antes. De resto, ainda que tivesse havido as 200 ligações, todas elas teriam um só propósito: buscar informação. Como aquela farsa é agora insustentável, o eixo da acusação vai mudando. Como se trata de tarefa paga — a marca do “partido” é claríssima —, eles seguem atirando, ainda que contra o nada.
Já mencionei antes que se tratava de uma manipulação dos fatos para influenciar no ódio contra a Veja. Pois bem, antes me dedicava a leitura de revistas como Isto é (até 1998), Época (não leio mais), Exame (até recentemente), Você SA (ainda leio), Superinteressante (vez por outra), e agora estou me dedicando a ler quase que exclusivamente a Veja, justamente por causa do ódio declarado por uma ala (estranha) do PT.

Sou acusado de ter uma mente fechada ao debate e uma opinião intransigente! Tá bom, que seja, argumentem comigo e me façam refletir sobre minhas opiniões, (como o fez o vereador Paulo Bearare do PT), do contrário, discordem com fatos inquestionáveis, ou deixem de ler o que escrevo!!!

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